segunda-feira, 30 de abril de 2012

SARAJEVO


"Após a declaração de independência proclamada pela Bósnia em 15 de outubro de 1991, o então Presidente Alija Izetbegovic convocou um plebiscito para que a população decidisse ou não pela proclamação da independência da Bósnia em relação à República Socialista Federativa da Iugoslávia. Dito plebiscito fora imposto pela União Européia como condição para reconhecimento da Bósnia como país soberano e independente e foi realizado em 28 de fevereiro de 1992. Com o resultado favorável à independência, o Parlamento da Bósnia a ratificou em 29 de fevereiro de 1992, tendo o Presidente bósnio efetivado a declaração oficial em 3 de março de 1992.
Em 6 de abril de 1992 a Bósnia Herzegovina ingressou na Organização das Nações Unidas. Um ano antes, em 6 de abril de 1991, começara o cerco à capital Sarajevo, pelas forças sérvias.
Estava assim aberta a porta para um dos maiores massacres da história moderna.
Em abril de 1992, os servo-bósnios (que haviam boicotado o plebiscito), por meio do recém-formado Exército da República Srpska (ERS) com apoio do exército federal da Iugoslávia (JNA), passou a enfrentar as forças da Seção do Exército Popular Iugoslavo da Bósnia-Herzegovina, agora o novo Exército da República da Bósnia-Herzegovina (ARBH).
A Organização do Tratado do Atlântico Norte (aliança militar do ocidente) entra no conflito em sua fase final, bombardeando posições sérvias (já diante da comoção do mundo em face dos genocídios praticados pelos sérvios, entre os quais, o de Srebrenica).
Com as tropas bósnias e croatas às portas da cidade de Banja Luka, capital da República Srpska, bem como diante dos bombardeios da OTAN, os sérvios sentaram-se na mesa de negociações, o que levou à assinatura do Acordo de Dayton (Ohio, EUA), assinado em Paris, em 14 de dezembro de 1995.
Atualmente, o território possui um governo tripartite (bósnio, croata e sérvio), tendo sido o país dividido pelo Acordo de Dayton em duas entidades políticas: a Federação Bósnia e Herzegovina, com capital em Sarajevo e a República Sérvia (República Srpska), cuja capital legal é Sarajevo e a capital “de fato” é Banja Luka."


(Flávio de Leão Bastos Pereira - "O Genocídio de Srebrenica")

GENOCÍDIO DE SREBRENICA. CONFERÊNCIA DE SETEMBRO. DIVERSITAS USP.


“Sead Hotić e sua esposa viviam em Srebrenica, onde Sead trabalhava. Uma de suas paixões era a ficção científica, e na aposentadoria tentou escrever de próprio punho um romance. Quando a guerra começou, Kada e Sead foram separados da filha, Lejla, que estudava em Tuzla. Eles sentiam muito a sua falta, e quando descobriram que ela havia casado e estava grávida, Sead não pôde conter as lágrimas. Quando Srebrenica caiu, um joelho em mal estado o impediu de andar até Tuzla. Enquanto esperavam na base holandesa, Sead estava em silêncio, e tocava repetidamente os ombros de Kada ‘como se soubesse que estava prestes a morrer’. Quando o casal tentou embarcar junto em um ônibus, um soldado sérvio colocou uma arma na cabeça de Sead e o levou’. Em frente à história, estava um relógio, encontrado na mesma vala coletiva onde parte dos restos mortais de Sead Hotić estava. Ele nasceu em 1939 e tinha 56 anos quando Srebrenica foi invadida. Pela idade, é pouco provável que fosse um soldado em potencial. Morreu por ser de uma etnia e religião diferente. Eis o princípio do genocídio.”

(SILVA, Gustavo, “Da Rosa ao Pó – Histórias da Bósnia pós-genocídio”, p.185, Tinta Negra Bazar Editorial, 1ª edição, Rio de Janeiro, 2011).

domingo, 29 de abril de 2012


Internacionalização dos Direitos Humanos. Nossa conferência no DIVERSITAS-USP. Assista ao vídeo acessando http://www.diversitas.fflch.usp.br/node/3273

Nossa próxima conferência no DIVERSITAS-USP: "A Guerra dos Balcãs". Em setembro.

"Entenda a participação brasileira na Missão de
Estabilização das Nações Unidas no Haiti (MINUSTAH)


A participação brasileira na Missão de Estabilização das Nações Unidas no Haiti (MINUSTAH) tem como marco inicial a aprovação, por unanimidade, pelo Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), da Resolução de nº 1542, de 30 de abril de 2004.

A participação das Forças Armadas do Brasil foi uma decisão de governo, após consulta realizada pela ONU ao Brasil, sobre a possibilidade de participação de tropas brasileiras no contingente militar “multinacional” da referida missão. Após a Exposição de Motivos Nº 91, de 07 de Maio de 2004, do Presidente da República ao Congresso Nacional, foi aprovado o Decreto Legislativo nº 207, de 19 de Maio de 2004, que oficializou o compromisso assumido pelo Governo brasileiro com a ONU.

Inserido nesse contexto e, conforme preconizam as normas estabelecidas pela ONU, constantes da “Diretriz para os Países que Contribuem com Tropas para a MINUSTAH”, o Brasil, a cada seis meses, substitui todo o contingente brasileiros que faz parte da MINUSTAH.

Até o terremoto, havia 1.266 brasileiros no Haiti. Até 2008, o limite da missão era de 1.200 homens. Em 2009, a pedido da ONU, o limite total foi elevado para 1.300 homens. Somados aos militares que já serviram na missão desde maio de 2004, há um total de 13.323 miliatres com essa valiosa experiência em missão de paz.

O Conselho de Segurança da ONU, através da Resolução de 13 de outubro de 2009, estendeu o mandato da MINUSTAH até 13 de outubro de 2010. A autorização dada pelo Congresso brasileiro para a participação das tropas do País no Haiti não fixou prazo determinado para o encerramento da missão.

O contingente das Forças Armadas mantido pelo Brasil no Haiti é o maior efetivo enviado para fora do País desde a Segunda Guerra Mundial. Os militares brasileiros formam o maior contingente militar da missão, dentre os mais de sete mil militares, de 16 países que atuam no Haiti.

Principais tarefas

Prover a segurança de pontos sensíveis incluindo os seus arredores;

Prover segurança ao longo da maioria das rodovias;

Deter grupos armados;

Proteger o acesso à infra-estrutura humanitária;

Realizar operações militares em apoio ao desarmamento, em conjunto com a Polícia Nacional Haitiana (PNH) e com a Polícia Civil Intrenacional; e

Apoiar, quando necessário, a PHN e a Polícia Civil internacional em eventos onde haja perturbação da ordem e violência.

Conquistas antes do terremoto -

A missão da ONU no Haiti conseguiu reduzir significativamente os níveis de violência em Porto Príncipe, trazendo relativa normalidade à vida da população, até a ocorrência do terremoto.

Após a subjugação de grupos criminosos que dominavam vários bairros da cidade, tornou-se possível a circulação de pessoas em áreas onde antes não era possível o trânsito. Mas a avaliação da ONU, compartilhada pelas Forças Armadas brasileiras, é de que ainda seria necessário um tempo maior para a consolidação do processo de paz naquele país, inclusive com a consolidação das novas instituições haitianas. A retirada prematura das forças de segurança poderiam criar condições para um eventual retorno de atividades criminosas.

Mas, paralelamente ao fortalecimento institucional, já era necessário apressar o desenvolvimento econômico, razão última da estabilidade social. Com a ocorrência do terremoto, essa necessidade se tornou mais urgente ainda.

Desde 2008 o Brasil tem atuado fortemente junto aos organismos multilaterais para que sejam alocados recursos intrenacionais para obras, principalemnte na infra-estrutura haitiana, em projetos que geram empregos e renda.

A Estratégia Nacional de Defesa prevê a expansão da participação brasileira em operações de manutenção de paz, sob a égide da ONU ou de outros organismos multilaterais.

Participação da Marinha do Brasil

Atualmente, integra o contingente brasileiro com um Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais (GptOpFuzNav), do tipo unidade anfíbia, cujo rodízio é realizado a cada seis meses. Participa, também, do Estado-Maior do Batalhão Brasileiro do Componente Militar da Força de Estabilização, inclusive, com Oficiais do Corpo da Armada e de Intendentes da Marinha; além de possuir oficiais como assessores do “Force Commander”.

Os meios navais da Marinha do Brasil são empregados desde o primeiro contingente, no apoio logístico ao contingente brasileiro. Os navios da Marinha realizam o transporte das tropas e de suas viaturas; e de diversos materiais e equipamentos.

Cabe ressaltar, por exemplo, o envolvimento da MB, quando do deslocamento do primeiro contingente brasileiro: quatro navios, 30 veículos, 13 reboques, 31 contêineres, carregados com suprimentos e equipamentos, e o esforço de 1242 militares, que demonstraram a prontidão, o preparo profissional e, principalmente, a dedicação e superação de nossos fuzileiros e marinheiros.

O Grupamento Operativo de Fuzileiros Navais, atualmente no 11º contingente, realiza diversas tarefas, tais como:
- Patrulhas, a pé e em viaturas, em vias urbanas e rurais;
- Inspeções em automóveis e pedestres em busca de armas e drogas;
- Apoio e Segurança às eleições;
- Controle de Distúrbios e Manifestações perturbadoras da ordem e segurança;
- Investidas contra locais de atividade criminosa;
-Ajuda Humanitária, distribuindo remédios e alimentos em estabelecimentos designados pela ONU;
- Segurança do porto, aeroporto e instalações sensíveis;
- Segurança de Autoridades Haitianas; e
- Segurança e escolta a diversas autoridades civis e militares brasileiras e de outros países em visita àquele País."

(Fonte: http://www.mar.mil.br/hotsites/terremoto_no_haiti/historia/historia.html)

CRIANÇAS-SOLDADO


Das Nações Unidas:

"ACNUR traz história de criança-soldado que sobreviveu a ferimento grave e se afastou da guerrilha
27 de abril de 2012 · Notícias
Elisa* nasceu e cresceu em um ambiente violento, rodeada por grupos armados ilegais. Aos 13 anos, seu pai foi assassinado. Logo após o episódio, Elisa decidiu se juntar a um grupo armado irregular, achando que teria um futuro melhor. Uma vez que as crianças são recrutadas, os grupos armados se transformam na única família que elas conhecem e, à medida que crescem, as crianças se envolvem na vida de combate, perpetuando uma guerra que dura mais de 40 anos na Colômbia.
Elisa ficou com os guerrilheiros durante um ano e dois meses. Neste tempo, foi responsável por limpeza, cozinha e transporte de armas e folha de coca. Ela diz que teve sorte e que foi bem tratada. Conta que outras meninas do grupo forma estupradas “O dia a dia do campo era difícil. Eu tinha que acordar muito cedo, às 4h30 da manhã, para buscar madeira, preparar o café da manhã e começar o turno, do dia ou da noite”, relembra Elisa.
Tudo mudou quando Elisa sofreu um ferimento grave e foi levada pelo Exército a um hospital local. O diagnóstico foi pouco otimista: tudo indicava que ficaria paraplégica, e dali em diante teria que andar com ajuda de cadeira de rodas. “Era difícil passar tantas horas no hospital sem nenhuma perspectiva de melhora, pensando que não poderia mais andar”. Entretanto, a esperança voltou e sete meses após a lesão, Elisa voltou a dar os primeiros sinais de recuperação.
Logo a jovem reencontrou a família, com quem Elisa vive atualmente na companhia de outros jovens que abandonaram as guerrilhas. O governo dá um auxílio de cerca de 300 dólares (cerca de 546 reais) por mês para gastos de manutenção, principalmente os relacionados a educação. Aos 19 anos, Elisa mudou muito e hoje não consegue se imaginar em um acampamento guerrilheiro. A jovem sonha em ser enfermeira, e já está cursando o primeiro ano da faculdade de Enfermagem.
Segundo relatório divulgado recentemente pela ONG Tribunal Internacional para Infância Afetada por Guerra cerca de 14 mil crianças estão ligadas a conflitos armados internos na Colômbia. Elas são usadas como informantes, na instalação de minas terrestres, como escravas sexuais e para cultivos ilegais, que são uma fonte importante de financiamento das ações dos grupos ilegais. O Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) continua promovendo a criação de redes comunitárias seguras para garantir um ambiente de proteção saudável às crianças e aos adolescentes que vivem em contexto de violência."
*Nome fictício.


(Fonte: https://plus.google.com/102013730442992297454/posts/LyFtT1QxRhz).

sábado, 28 de abril de 2012

DIREITOS HUMANOS - PESSOAS COM DEFICIÊNCIA - DEC. 6.949, DE 25 DE AGOSTO DE 2009 - EQUIVALÊNCIA DE EMENDA CONSTITUCIONAL


No ano de 2009 foi editado o Decreto n° 6.949, de 25 de agosto daquele ano e que promulgou a "Convenção Sobre Os Direitos das Pessoas Com Deficiência".

Por ter sido aprovada pelo quorum específico do §3° do artigo 5° da Constituição da República de 1988, referida Convenção internacional foi internalizada em nosso sistema jurídico-constitucional com força equivalente às Emendas Constitucionais.

Grande avanço na luta pelos Direitos Humanos.

O Decreto acima mencionado contém a seguinte redação:

"Decreto 6949/09 | Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009
Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e Considerando que o Congresso Nacional aprovou, por meio do Decreto Legislativo no 186, de 9 de julho de 2008, conforme o procedimento do § 3º do art. 5º da Constituição, a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007;
Considerando que o Governo brasileiro depositou o instrumento de ratificação dos referidos atos junto ao Secretário-Geral das Nações Unidas em 1o de agosto de 2008;
Considerando que os atos internacionais em apreço entraram em vigor para o Brasil, no plano jurídico externo, em 31 de agosto de 2008;
DECRETA:
Art. 1o A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, apensos por cópia ao presente Decreto, serão executados e cumpridos tão inteiramente como neles se contém.
Art. 2o São sujeitos à aprovação do Congresso Nacional quaisquer atos que possam resultar em revisão dos referidos diplomas internacionais ou que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional, nos termos do art. 49, inciso I, da Constituição.
Art. 3o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 25 de agosto de 2009; 188o da Independência e 121o da República.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Celso Luiz Nunes Amorim."

Para conferir o texto integral da Convenção Internacional, acesse o link http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/818741/decreto-6949-09

SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL:

"OAB contesta regra que posiciona membro do MP ao lado do juiz.
O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) ajuizou Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 4768) no Supremo Tribunal Federal (STF) contra dispositivos do estatuto do Ministério Público da União e da Lei Orgânica Nacional do Ministério Público que garantem a membros do órgão a prerrogativa de se sentarem do lado direito de juízes durante julgamentos.
Segundo a OAB, os dispositivos legais “estabelecem ampla e irrestrita prerrogativa ao Ministério Público de sentar-se lado a lado com o magistrado em detrimento do advogado” quando representantes do órgão atuam como parte no processo. “Respeitosamente, não se trata, puramente, de discussão secundária e pequena, vez que a posição de desigualdade dos assentos é mais do que simbólica e pode sim influir no andamento do processo”, afirma a autora.
A entidade ressalva, entretanto, que não ocorre nenhuma inconstitucionalidade quando o membro do MP, na condição de fiscal da lei, o chamado custos legis, se senta ao lado do juiz. No entanto, argumenta a OAB, quando atua como parte acusadora, o fato de o representante do MP sentar-se estar ao lado do juiz representaria uma “disparidade de tratamento entre acusação e defesa”.
A Ordem dos Advogados alega que a situação “agride o princípio da igualdade de todos perante a lei” e, em consequência, viola a “isonomia processual”. E concluiu: “(A regra institui uma) arquitetura/modelo que gera constrangimento funcional, pois ela dissimula a real posição que devem ostentar as partes em um processo conduzido pelos princípios e regras do Estado democrático de direito”.
“Ou seja, perante a testemunha, o perito, o acusado e qualquer outro participante da relação processual, o mobiliário compõe a imagem de duas autoridades de igual hierarquia”, concluiu a OAB, que pede a concessão de liminar para que os dispositivos legais fiquem suspensos até o julgamento final da ADI.
No mérito, a entidade pede para o STF dar interpretação conforme a Constituição à alínea ´a` do inciso I do artigo 18 do Estatuto do MPU (Lei Complementar 75/93) e ao inciso XI do artigo 40 da Lei Orgânica do MP (Lei 8.625/93), para que a prerrogativa prevista nos dispositivos seja aplicada somente quando o MP oficia como fiscal da lei."

(Fonte: http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=206130)

O grupo de pesquisa "Conflitos armados, massacres e genocídios na era contemporânea" do DIVERSITAS-USP - Núcleo de Estudos das Diversidades, Intolerâncias e Conflitos, da Universidade de São Paulo, informa que já está publicado em seu portal de internet, no link http://www.diversitas.fflch.usp.br/node/3273 , o vídeo, na íntegra, da conferência inaugural do nosso "Ciclo de conferências 2012", ministrada pelo Prof. Ms. Flávio de Leão Bastos Pereira e que tratou do tema: "O processo de internacionalização da proteção dos Direitos Humanos", ocorrida no último dia 11 de abril, em sua sede.
Àqueles que não puderam estar presentes, esta é uma excelente oportunidade para acompanhar esta que foi uma riquíssima atividade!

IBDFAM - Clipping - Interrupção de gravidez é autorizada

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IBDFAM - Notícias - Lei vai fazer dois anos, mas Alienação Parental exige conscientização para cessar

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¨A compreensão da dignidade suprema da pessoa humana e de seus direitos, no curso da História, tem sido, em grande parte, o fruto da dor física e do sofrimento moral. A cada grande surto de violência, os homens recuam, horrorizados, à vista da ignomínia que afinal se abre claramente diante de seus olhos;...e...faz...nascer...a exigência de novas regras de uma vida mais digna para todos.”
¨
¨(Fábio Konder Comparato USP)
Um belo vídeo que busca esclarecer qual o real significado dos Direitos Humanos, por meio de sua evolução histórica e consideração aos desafios atuais.